O AUTO DE NATAL "O MISTÉRIO DO BOI SURUBIM"
Exibido na noite de Natal de 2001 (Brava
Gente brasileira). Escrito por Tônio Carvalho para o teatro na década de 80 e
adaptada para a televisão, Leonardo Brício (José) e Camila Pitanga (Maria)
revivem a saga no nascimento do menino Jesus.
Comentários dos Alunos:
Primeiro
Suplência turma A
Janaina, 22: “Acho interessante tudo que se fala sobre a
Cultura nordestina: É muito rica.”
Eduardo, 12: “Gostei da parte da guerra entre o bem e o mal,
anjo e diabo querendo tirar informações do Boi. Acabaram que não conseguiram. O
Boi foi mais experto.”
Andréia, 02: “O menino-luz era o que ia nascer”.
Iara, 18: “Achei bonito o olhar de representação, o Menino
era Ele.”
Edilaine, 11: “Culturas se misturando. Boi bumbá, danças de
fitas. Narra o castigo do Boi. O cruzamento de história daquele Senhor, que
fazia papel de mendigo, e auxiliava todos em volta. A criança era o Boi. O
arranjo final era que se ele quisesse ser menino que procurasse a estrela, renascera
no espírito de Natal.”
Marta, 30: “Desconheço a história do Boi-bumbá, mas conheço a
do Natal.”
Agnaldo, 01: “Gostei do nascimento, me comoveu um pouquinho
porque a história é linda, bonita de se ver.”
Naisa, 32: “Gostei de tudo, principalmente do começo, pela
simplicidade, porque não sabia nada da cultura do Brasil nem procurava saber,
descobri muito mais.”
Arthur, 03: “Gosto da mistura do filme, de cultura com
religião.”
Odilei, 34: “A parte do boi não ficou muito clara, mas
acredito que tudo ali simbolizar o nascimento de Jesus.”
Rosimeire, 34: “Misturaram duas crenças completamente diferentes.”
Sandra, 39: “Gostei da cumplicidade do casal. Unidos nas
dificuldades. O menino Jesus era o Boi-bumbá. Achei legal a parte que as
pessoas se uniram para procurar Jesus.”
Fernando, 15: “Gostei da parte cômica, do Cão com o Anjo
Miguel. E também a importância da valorização da cultura nordestina.”
Nicodemos, 33: “Legal é que ele estava contando uma história
que era ele mesmo. Ele pedir para o mãe e a mãe seguir a estrela que era ando
ele próprio iria (re) nascer.”
Rosana, 37: “Parte que achei super-bacana, foi as travessuras
do menino no Céu com seus guardiões, e ao descer a terra ele se transformou num
boi-bumbá continuando com as travessuras no formato de um boi-bumbá. Que é a realidade
das pessoas.”
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