Praça do Saber Pablo Neruda
Praça do Saber Pablo Neruda revitalizada. Muito orgulho para a comunidade da Vila Missionária.
A Escola Lauro Pereira Travassos com uma gestão exemplar.
Parabéns a equipe,
Pablo Neruda
Poeta chileno.
Pablo Neruda (1904-1973) foi um poeta chileno, considerado um dos
maiores em língua castelhana.
Seu nome de batismo era Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto, filho
do operário José del Carmen Reyes Morales e da professora Rosa Basoalto Opazo,
que morreu muito cedo. Mudou de nome na adolescência, inspirado pelo escritor
checo Jan Neruda.
Em 1906, ele e seu pai passaram a viver na cidade de Temuco. Publicou
seus primeiros poemas no periódico A Manhã. Em 1919, obteve 3° lugar nos Jogos
Florais e Maule, com o poema “Noturno Ideal”.
formou-se em Pedagogia na Universidade do Chile, por volta de 1921.
Ganhou o Prêmio A Festa da Primavera com o poema” A Canção da Festa”. Foi
lançado pela Editorial Nascimento “Vinte Poemas de Amor e Uma Canção
Desesperada”. Seus poemas tomariam rumo modernista em 1936 com a publicação de
três livros:“O Habitante e Sua Esperança” “Anéis” e “Tentativa do Homem
Infinito”.
Em 1927, inicia a carreira diplomática. Conhece o poeta Federico
Garcia Lorca e Rafael Alberti e em 1935, dirige a revista Cavalo verde para a
poesia.
Com a guerra civil espanhola de 1936, é destituído do cargo de cônsul
e escreve “Espanha no Coração” e algum tempo depois, elege-se senador. O poeta,
que tinha preferência pelas idéias comunistas, leu para mais de 100 mil pessoas
no estádio do Pacaembu, uma homenagem a Luís Carlos Prestes- político comunista
brasileiro. Neruda abriu mão de sua candidatura à presidência da república do
Chile, no ano de 1973, em favor do socialista Salvador Allende, que possuía as
mesmas afinidades ideológicas do poeta.
Em 1965 é outorgado com o título de Doutor Honoris Causa pela
Universidade de Oxford. Recebeu em 1971 o Nobel de Literatura.
Morreu em Santiago no ano de 1973, de câncer na próstata. Depois de
sua morte, foram publicadas suas memórias com o título “Confesso que vivi”.
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